Blog do Vamp

O Vampiro de Curitiba




___"Estado, chamo eu, o lugar onde todos, bons ou malvados, são bebedores de veneno; Estado, o lugar onde todos, bons ou malvados, perdem-se a si mesmos; Estado, o lugar onde o lento suicídio de todos chama-se... "vida"!" (F. Nietzsche)

Vamos



Direita, volver!

Estive afastado por um tempo. Permaneci em Curitiba, mas em outro planeta. Confesso que sem vontade alguma de retornar à esta realidade mesquinha brasileira, onde tudo é esquerdismo do mais rasteiro. Não exagero: soubemos por esses dias que somos um dos países mais corruptos do mundo. E o que é ainda pior, nossos alunos são dos piores do mundo em Educação. Em vez de aprender matemática, nossas crianças são doutrinadas por professores esquerdistas idiotas (pleonasmo, eu sei) a acreditarem que corruptos e quadrilheiros condenados são heróis e que aprender matemática é besteira, eles devem mesmo é aprender ser "cidadãos conscientes". Por "consciente" entenda-se "esquerdista dependente do Estado-babá".
 
Mas tivemos excelentes notícias que me fizeram perceber  que ainda não está tudo perdido: meu querido Reinaldo Azevedo, além do seu blog na Veja, agora também escreve na Folha e participa com comentários na Jovem Pan. A Veja, que já havia contratado o essencial Rodrigo Constantino, acaba de contratar o excelente Felipe  Moura Brasil (link aí ao lado). Felipe ficou recentemente bastante conhecido por ser o organizador do livro já best-seller de Olavo de Carvalho.
 
Como presente aos leitores, roubei (só petista pode roubar?)  um vídeo produzido pelo próprio Felipe. Ao assistir o vídeo, tive a sensação de que venceremos o esquerdismo que vem destruindo o Brasil. E venceremos por uma razão bastante evidente neste vídeo: somos mais inteligentes que eles!
 
 








O Vampiro de Curitiba

Nobel de Física: A Partícula de Deus

(O belga François Englert e o britânico Peter Higgs estiveram presente quando, em 2012, cientistas que trabalhavam no LHC confirmaram as teorias desenvolvidas pelos dois cinquenta anos antes)

Não foi surpresa a escolha de Peter Higgs e François Englert para o Nobel de física deste ano. Já havia comentado aqui e aqui sobre o assunto. Hoje divulgou-se, oficialmente, a escolha dos físicos teóricos pais da "Partícula de Deus" como vencedores do prêmio. Fico feliz e satisfeito com o prêmio justíssimo, óbvio. Entretanto, a prova da existência do campo de Higgs explica a formação de apenas parte pequeníssima da matéria que conhecemos, aí inclusa a própria vida. A grande estrutura do Cosmos, no entanto, é formada por matéria e energia escuras - algo que ainda desconhecemos completamente. 

O grande fato para a Ciência causado pela descoberta do Bóson de Higgs e que está sendo comemorado por todo mundo é que, finalmente, comprovou-se cientificamente a verdade do modelo padrão da Física que explica as forças existentes na Natureza, exceto a Gravidade.

Da VEJA:


Pesquisadores que previram bóson de Higgs ganham Nobel de Física

O britânico Peter Higgs e o belga François Englert previram nos anos 1960, de forma independente, a existência do campo de Higgs, responsável por dar massa a todas as outras partículas. Sua existência foi finalmente comprovada no ano passado, por pesquisas realizadas no LHC.

Os físicos François Englert e Peter Higgs receberam o Prêmio Nobel de Física de 2013, como reconhecimento à teoria que explica como as partículas subatômicas adquirem massa. Em 1964, os dois propuseram a teoria de forma independente um do outro. Em 2012, quase cinquenta anos depois, suas ideias foram finalmente confirmadas pela descoberta de uma partícula conhecida como bóson de Higgs no Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês), o maior acelerador de partículas do mundo. A descoberta era a última peça que faltava para confirmar o modelo padrão da física de partículas, que descreve como o mundo funciona em suas estruturas mais básicas, menores do que os próprios átomos.
De acordo com o modelo padrão, tudo — de pessoas a estrelas — é composto por apenas algumas partículas minúsculas de matéria, como os elétrons e os quarks. Essas partículas são governadas por uma série de forças que as permite interagir entre si: a gravidade, o eletromagnetismo , a interação fraca e a interação forte dos átomos. Até os anos 1960, no entanto, os pesquisadores não conseguiam explicar como algumas partículas ganhavam massa, e outras não. Sem essa massa, partículas como elétrons e quarks se comportariam como os fótons, as partículas de luz, e correriam livres pelo Universo — sem a capacidade de se aglutinarem e formarem átomos ou moléculas. Em outras palavras, toda a matéria entraria em colapso e nada existiria.
Tanto François Englert quanto Peter Higgs eram jovens cientistas quando, em 1964, formularam a teoria que iria resgatar o modelo padrão do descrédito. Suas ideias foram formuladas de forma independente, cada um em seu laboratório (Englert teve a colaboração do físico Robert Brout, morto em 2011), mas elas tocavam em pontos semelhantes. Ambos previram a existência de um campo invisível percorrendo todo o espaço — que viria a ser conhecido, de forma um pouco injusta com Englert, como o "campo de Higgs" — que seria responsável por dar massa às partículas. Aquelas que interagissem com ele, como os elétrons, ficariam mais pesadas, e aquelas que não sentissem seus efeitos, como os fótons, se locomoveriam livremente, na velocidade da luz.
Segundo a teoria, que seria desenvolvida por vários outros cientistas ao longo das décadas, no momento do Big Bang todas as partículas não possuíam massa. No entanto, nos primeiros trilionésimos de segundo após o início do Universo, algo aconteceu com o campo de Higgs, fazendo com que ele perdesse seu equilíbrio original e passasse a interagir com as partículas — permitindo que toda a matéria visível surgisse. Para comprovar a teoria, os pesquisadores precisavam encontrar o bóson de Higgs, uma partícula criada a partir de vibrações nesse campo. Durante as décadas seguintes, no entanto, ela se recusava a aparecer nas diversas pesquisas realizadas ao redor do mundo.
Colisões subatômicas — Foram necessários quase cinquenta anos de pesquisas, realizadas por milhares de cientistas nos laboratórios mais avançados do planeta, para que provas de sua existência fossem finalmente alcançadas. As evidências foram encontradas em detectores de partículas instalados 100 metros abaixo do solo, na fronteira franco-suíça, no LHC.
Ali, dois grupos de pesquisa com cerca de 3.000 cientistas cada um, o Atlas e o CMS , vinham incessantemente lançando prótons uns contra os outros a velocidades próximas à da luz e procurando, entre os destroços das colisões, o bóson de Higgs. Finalmente, no dia 4 de julho de 2012 , os cientistas anunciaram para o mundo a descoberta da partícula — François Englert e Peter Higgs estavam na plateia, visivelmente emocionados.
Com o anúncio, os físicos finalmente colocaram a peça que faltava para montar o quebra-cabeça do modelo padrão, confirmando os fundamentos da teoria. Isso não quer dizer, no entanto, que o quebra-cabeça cósmico está completo. O LHC ainda deve continuar sendo usado nos próximos anos, para analisar questões que o modelo padrão não aborda ou não consegue explicar completamente. A teoria, por exemplo, afirma que os neutrinos são partículas praticamente sem massa, mas estudos recentes têm mostrado que isso não é verdade.
Além disso, o modelo descreve apenas a matéria visível do Universo — o que representa apenas um quinto de tudo compõe o cosmos. Um dos grandes mistérios da ciência hoje em dia é descobrir os componentes da matéria escura, que mantém todas as galáxias unidas, mas é invisível a partir da Terra. Como se vê, o Nobel de Física coroa uma enorme pesquisa, de quase meio século de duração, que confirma a teoria mais completa já feita para explicar o cosmos. No entanto, ainda há muito a ser descoberto, e muitos prêmios a serem distribuídos.


O Vampiro de Curitiba


Mensalão: Quem Venceu e Quem Perdeu


“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.” (Ayn Rand)



Sei que muitos estão desolados. Afinal, como disse numa dessas sessões do Supremo o Ministro Marco Aurélio de Mello - e ninguém deu a devida importância à frase - , "quando uma luz se apaga, a escuridão é bem mais intensa do que antes de acesa".

Os Mensaleiros estão em festa, comemorando com o dinheiro que roubaram e roubam da educação, da saúde de brasileiros miseráveis que trabalham mais da metade do ano somente para pagar impostos, afinal alguém tem de pagar a conta da festa, a aposentadoria por invalidez do companheiro condenado Genuíno, os salários dos Ministros do Supremo, escolhidos a dedo pelos próprios réus para julgá-los. Esse é o Brasil, não nos iludamos!

Mas quem, de fato, venceu? Ter de se aposentar às pressas, por invalidez, para poder continuar gastando dinheiro público é vitória? Dirceu e esses bandidos que o apoiam poderão um dia olhar nos olhos de seus filhos com a cabeça erguida? Isso é vitória?

Quando o petismo venceu as últimas eleições presidenciais, escrevi um texto fando um pouco de Poder e vitória:



Vencemos, o Poder É Nosso

Sim, perdemos a eleição. O Brasil bem que tentou chegar à Civilização, mas o Nordeste e boa parte da Imprensa - que sempre tratou Lula e o PT como inimputáveis- seguraram, mais uma vez, nosso futuro.

Ainda assim vencemos!  Eles pensam que "continuam no poder", como se "o poder" fosse algo a ser tomado. Ou como se fosse um lugar a ser alcançado. Pensam que por estarem nos governos, nas faculdades, nos sindicatos, na Imprensa têm "poder". Eles leram algumas páginas de Marx e Gramsci, mas não sacam nada de Foucault! O poder não é algo que possa ser conquistado, simplesmente, ao se tomar o Estado. Não, não existe “um poder” que se conquista juntamente com aparelhos de Estado. Os poderes periféricos e moleculares se exercem em níveis variados e em pontos diferentes da rede social. Quem tem poder é quem cria valores. E os valores que estão sendo criados neste exato momento são os valores do Individualismo, da meritocracia, da liberdade de pensamento e expressão, enfim, tudo aquilo que eles mais abominam. Os inimputáveis não criam nada! A eles a História reserva somente o papel de vítimas. O Poder é nosso!

Sei que muita gente boa está neste momento um tanto desiludida por termos de enfrentar mais quatro anos de corrupção, de mentiras e de ressentimento. Deixemos eles com seus carguinhos públicos, e fiquemos nós com nossos valores, com nossa arte, com nossa cultura. Escolhi, só para os raros, um trecho de uma das obras mais belas escritas por um homem. Schopenhauer, no "O Mundo Como Vontade E Representação" (Die Welt Als Wille Und Vorstellung) escreveu estas palavras - aqui traduzidas do Alemão para o Português europeu:  

Suponhamos que nos seja permitido lançar um olhar claro sobre o domínio do possível, para além da cadeia das causas e dos efeitos: o gênio da terra surgiria e mostrar-nos-ia num quadro os indivíduos mais perfeitos, os iniciadores da humanidade, os heróis que o destino levou antes que a hora da ação tivesse soado para eles. - Depois far-nos-ia ver os grandes acontecimentos que teriam modificado a história do mundo, que teriam trazido épocas de luz e de civilização supremas, se o acaso mais cego, o incidente mais insignificante não as tivesse asfixiado à nascença. - Representar-nos-ia, enfim, as forças imponentes das grandes individualidades que teriam sido suficientes para fecundar toda uma série de séculos, mas que se perderam por erro ou por paixão, ou ainda que, sob a pressão da necessidade, se empregaram inutilmente em indignas e estéreis causas, ou ainda que se dissiparam por puro divertimento. Veríamos tudo isto e seria para nós um luto: choraríamos sobre os tesouros que os séculos perderam. Mas o espírito da terra responder-nos-ia com um sorriso: " a fonte donde emanam os indivíduos e as suas forças é inesgotável e infinita, tanto como o tempo e o espaço, visto que, como o tempo e o espaço eles são apenas o fenômeno e a representação da vontade. Nenhuma medida finita pode avaliar esta fonte infinita: do mesmo modo cada acontecimento, cada obra asfixiada em germe tem ainda e sempre a eternidade inteira para se reproduzir. Neste mundo dos fenômenos toda a perda abasoluta é impossível, assim como todo o ganho absoluto. Só a vontade existe: ela é a coisa-em-si, ela é a fonte de todos estes fenômenos. A consciência que ela toma de si mesma, a afirmação ou a negação que ela se decide a tirar daí, tal é o único fato em si."




O Vampiro de Curitiba

Panta Rei


Panta rei, ou Panta rhei, conceito de Heráclito para sua filosofia do "Tudo flui".


Vídeo do italiano Ettore Biondo.
Trilha sonora original de Constantin Philippou

               (Tela cheia, som alto e mente focada, please!)






O Vampiro de Curitiba

Alejandro Jodorowsky - A Montanha Sagrada (1973)

Manifesto do Nada na Terra do Nunca


"Quando aparece um ofendido que se acha no direito de vir me inquirindo com aquela famosa pergunta: "Quem é você?", eu respondo: Eu sou O NADA, drogado, decadente, matricida, epilético, reacionário, roqueiro. E como NADA eu vou contar para vocês a história da Terra do Nunca, o Brasil-Peter Pan que se recusa a crescer." (Lobão)



Tempo perdido, não nos iludamos, já era, já foi. Não podemos recuperá-lo. Não quero aqui entrar em conceitos de Física,  até porque, chegaríamos à conclusão de que o Tempo não existe - é apenas uma invenção do homem para dar ao caos uma certa aparência de ordem. 

Por que digo tudo isso? Porque durante essa minha mais recente hibernação o roqueiro e escritor Lobão lançou seu Manifesto do Nada na Terra do Nunca.  Como uma maneira de recuperar, não o tempo, mas alguns dos acontecimentos mais marcantes desse período, trago aos leitores que ainda não leram um pouco de Lobão. Em meio à tanta brochice intelectual, Lobão é a paudurescência em estado de arte! 

Um trechinho, só pra dar água na boca:


Trecho do CAPÍTULO 3 (Roubei da página da VEJA):

VAMOS ASSASSINAR A PRESIDENTA DA REPÚBLICA?

Não se preocupem, amiguinhos, sou uma criatura inca­paz de matar um mosquito, uma mosca, uma barata e, por extensão isonômica, a nossa presidenta da República, que, sendo assim, estará livre de uma chinelada assassina vinda das minhas sandálias.
O que gostaria de propor, com essa convocação um tanto insólita, mas de cunho didático, seria seguir a linha de racio­cínio adotada pelo governo em relação a determinados as­suntos ético-políticos, usando os mesmíssimos argumentos engendrados por esse governo para explicar, através de sua lógica, essa minha convocação didático-hipotética de assas­sinato ou execução da nossa mandatária máxima.
Em outras palavras, usar do próprio veneno criado por essa casta para provar a imensa picaretagem da medida de fachada nobre, implementada em maio de 2012, que é a de­fesa dos direitos humanos através da tal Comissão da Ver­dade.
A nossa presidenta, nossa governanta, como já é de do­mínio público, além de se declarar vítima de tortura, parece que também possui uma ficha criminal bastante ampla (al­guns preferem chamar isso de atividade libertária, de luta armada para a libertação nacional), com assaltos milioná­rios (onde estaria a grana?), atentados terroristas, suposta participação em execuções, sequestros, atentados e, junto com ela, uma parte bem representativa de seus colegas de partido e de governo.
E se esse questionamento é cada vez mais corriqueiro nas esquinas e nas redes sociais, se há dúvidas em rela­ção ao seu passado, ela teria mais do que obrigação em es­clarecer sua história de forma categórica e definitiva, uma vez que designou uma Comissão da Verdade, que ela pró­pria convocou e o governo remunera, o que, nessa condi­ção unilateral, é imoral. Se é uma suposição conspiratória sua participação efetiva em grupos guerrilheiros, se jamais participou de atentados, assaltos, sequestros e execuções, se, como afirma, teve apenas um envolvimento periférico, ela, como presidenta e implementadora da tal comissão que está averiguando apenas os seus antagonistas, não está agindo de forma honesta e aceitável.
É um tanto assustador assistir a um vídeo no YouTube da nossa governanta visitando o barracão da revolução cubana no Fórum Social Mundial e fazendo um discurso emociona­do em que demonstra sua admiração e solidariedade à dita­dura cubana! Nossa presidenta é uma tremenda comunista!
Uma pessoa que luta contra uma ditadura em prol de uma outra não tem o menor direito de reclamar coisa alguma!
Pela lógica, se é obsceno se vangloriar por ser nazista, tão grave é se permitir ser solidário à causa cubana, que já assas­sinou mais de cem mil pessoas, de 1959 até os dias de hoje, exporta métodos de tortura e seu maior trunfo econômico foi o comércio de sangue dos condenados ao paredão para os vietcongues nos anos 1960. Fora Mao Tsé-Tung, que assassi­nou mais de sessenta milhões de pessoas e condenou outros milhões à fome e à miséria, deixando Stalin acabrunhado com suas próprias atrocidades. E não venha dizer que isso é teoria da conspiração, pois são fatos históricos e muito bem­-documentados.
E esses facínoras vêm com esse papo de libertários? Que entraram na luta armada, em nome da tal causa libertária (?!), na luta pela implementação do socialismo no Brasil, para nos livrar das garras da ditadura militar em troca de uma redento­ra ditadura do proletariado? Ditadura que a presidenta e sua corriola teimam por fazer crer ser “do bem”, assim como a de Cuba e da China, das quais são fãs de carteirinha, asseclas e parceiros. Sem esclarecer ao povo brasileiro ter sido justa­mente essa sanha por implementar uma ditadura do prole­tariado no Brasil através da luta armada a principal causa de vivermos numa ditadura militar por mais de duas décadas.
Como se não bastasse, há probabilidades sólidas e evi­dências contundentes de termos um governo e seu partido majoritário, o PT, atuando como parceiros das Farc (Forças Armadas Revolucionárias Colombianas), que, além de tudo, têm parceria com o PCC (Primeiro Comando da Capital). Sem falar na lamentável posição do Brasil como um dos cam­peões mundiais de tortura e assassinatos nas prisões. Ou seja, toda essa nova elite de poder se dando um direito tão distinto e quase divino de praticar atrocidades, em nome, segundo eles, de uma causa nobre, insofismável. Sempre ra­ciocinando e agindo com dois pesos e duas medidas.





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